MADAN: A Família como aliada no processo Educacional

A última semana de abril se encerra com a celebração de duas datas extremamente importantes e inter-relacionadas: O Dia Nacional da Família na Escola (24) e o Dia Nacional da Educação (28). Tais datas são significativas no afã de suscitar a reflexão acerca do ato de educar que, embora aconteça em um ambiente formal – a escola – apresenta ainda no século XXI, cada vez mais a necessidade de enlace familiar concorrendo para o desenvolvimento do estudante. No Centro Educacional MADAN, os pais e/ou responsáveis são convocados a participarem de todo o processo evolutivo dos vestibulandos.
Em tempos idos, era no contexto do lar a tarefa de moldar o comportamento em sociedade, assegurando-se a transmissão das bases formativas; como na premissa de oferecer conhecimento cognitivo aos educandos, por meio de tutores. Com o passar do tempo, as famílias foram se eximindo do papel de transmissão do conhecimento; que foi delegado a instituições escolares. Contudo, o acompanhamento e a participação da família na vida estudantil, se consubstancia como crucial, sobretudo no apoio emocional e para incentivo.
O Dia Nacional da Educação é comemorado anualmente em 28 de abril, com o propósito de contribuir para conscientizar a população acerca da importância da educação como efetivação do indivíduo como cidadão. Pela educação de valores, delineada no lar, ocorre a preparação para o convívio saudável em sociedade, que vai proporcionar as bases para a expansão cognitiva.
No Centro Educacional MADAN o conceito de educação vai muito além de paredes. Segundo Daniel Rojas, Diretor e idealizador do MADAN, além do espaço físico e da transmissão de conhecimento, educação é um processo em rede, “no qual a família é a base da formação educacional de uma pessoa”, enfatiza Daniel. Ele aconselha a que os pais ou outros responsáveis estejam atentos, e que procurem participar da formação dos valores sociais, éticos e morais do estudante. “No MADAN, realizamos encontros pedagógicos coletivos, com os pais, e temos canais de interação com a família, de modo a que haja um livre trânsito de informação”, assegura o diretor.

Texto: Ivana Esteves

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